Autor: Isaias Malta
Os profissionais do ramo indicam as marcas tradicionais, Dewalt, Makita, Bosch, Metabo, Hilti, mas será mesmo elas atendem as necessidades mais diversificadas e menos exigentes em termos de robustez dos hobistas? É o que veremos e é o que me norteou na hora de escolher uma esmerilhadeira.
Peso
De que me adianta ter a esmirilhadeira mais parruda do mercado, se o seu peso dificulta a maneabilidade? Para o meu uso esporádico, dou preferência a um equipamento leve.
Potência
Mais potência aumenta o peso do conjunto, portanto, algo ao redor de 700 w dá conta do recado muito bem.
Tamanho
A ergonomia no agarre de uma ferramenta é de grande valia no segmento de hobby, logo, este item deve ser levado em conta.
Controle de velocidade
A maioria dos modelos não dispõe de controle de velocidade. Vejo por aí o modelo Bosch GWS 7-115 ET, Makita 9561CVH, Dewalt D28136. Este recurso é uma mão na roda se você quer usar para outras coisas além dos clássicos serviços em mental, usar como lixadeira, amoladora, para fazer polimento, etc.
Preço
Certamente o hobista tem um olho bem atento a essa questão, logo, algo de qualidade ao redor de 300 reais não chega a assustar. Frente a quantidade de modelos confiáveis disponíveis no mercado, não vejo necessidade de apostar numa esmerilhadeira de marca genérica de 90 reais. Pelo fato de ser uma ferramenta que trabalha em altíssimas rotações, o seu padrão construtivo deve contemplar necessariamente cuidados com o balanceamento. Ora, isto custa dinheiro pois envolve o uso de rolamentos e peças torneadas com precisão, para que você não trabalhe com um troço treme-treme girando na mão ameaçando esfacelar o disco na sua cara.
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