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sábado, 17 de outubro de 2015

O que leva as pessoas a optarem por ferramentas clonadas? Preço e peças de reposição

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Com a onda de “abertura dos portos às nações amigas” (no governo Collor) todo e qualquer fabricante nacional virou importador do massivo mix chinês de milhares e milhares de itens. Peguemos Tramontina, Schulz, Merax, Ferrari, Manrod e muitos outros, se é humanamente impossível fabricar todos os itens dos seus extensos catálogos, então a única explicação é importar a maior parte dos seus produtos, senão todos.

Na farra da importação, não são só os importadores de ferramentas genéricas que contam, já que há uma classe que vem se alastrando pelo país, que é a dos distribuidores de ferramentas de referência. Isto significa que elas são referentes a Bosch, Makita, Dewalt, Metabo, Milwaukee, etc.

Marcas chinesas tais como ACE, HST, Dongcheng, Boray, Thaf, Max, Suzer, etc, chegam como “produtos não originais compatíveis” com os de marca, ou seja, usam as mesmas peças de reposição, por serem clones dos originais.

A diferença de preço, principalmente nas ferramentas mais caras do tipo perfuratriz, chega ser de 10 vezes! Por isso a galera se atira sem pensar nos clones, ainda mais com a possibilidade de se socorrer da rede de suprimento de peças de reposição das marcas tradicionais.

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