Autor: Isaias Malta
A verdade é que sempre precisamos de soprador térmico, mas nunca temos coragem de admitir. Até que um dia não conseguimos adiar a compra e nos deparamos com a pergunta, frente aos inúmeros modelos ofertados no mercado, no mais amplo leque de preços.
Por ser uma ferramenta que produz ar quente, o meu receio de comprar um modelo vagabundo demais cair no barato que sai caro, ou seja, adquirir um produto que derreta ou queime em pouco tempo. Assim, desde logo descartei os baratinhos, pois a experiência da minha esposa com secadores de cabelo foi desastrosa enquanto ela apostou em modelos domésticos.
A minha escolha se baseou em critérios muito simples:
- Possuir proteção contra superaquecimento;
- possibilitar uso estacionário;
- atingir a temperatura máxima de pelo menos 600 graus;
- robustez;
- não me interessaram muito itens cosméticos, tais como indicador digital de temperatura, pois não estava disposto a investir em recursos que na prática não são muito usados.
Alguns modelos destinados ao mercado hobby vêm com maleta e vários bocais. O meu modelo escolhido, o Dewalt D6411 não vem com nada disso, mas está na linha profissional. Isso significa que, mesmo sendo pobre em acessórios, é uma ferramenta cujos esforços de produção foram desviados para a qualidade final do produto.
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